“Eu tinha 18 anos quando comprei o meu primeiro carro e foi um momento
incrível. Eu queria muito aquele carro. Hoje em dia passo bastante tempo
dirigindo para ir ao trabalho, por exemplo, e o carro para mim é uma
espécie de analista. Fico lá dentro cantando, pensando em mil coisas.
Quando tive os meus filhos, pensava demais em voltar logo a dirigir para
continuar esse processo de análise”, contou Dieckmann com bom humor.